Tantos time(s) off pelo Douro e não parar no Museu do Douro, naquele que é dos espaços mais relevantes na concentração e partilha de informação da região é uma falha. Era! Sim, resolvi revisitar o museu, ir até lá com mais tempo, vê-lo mais devagar e fotografar (sempre, risos). Localizado na cidade da Régua em plena marginal e de frente para o Rio. O majestoso Douro, o edifício, só ele, já é um atrativo para entrar. Sobressai pela sua cor, pela sua grandeza. Convida à visita!

Cheguei a saber (a prever, risos) o que ía ver, já tinha estado lá há uns anos … Além disso o Douro também não me é de todo estranho (risos). Iniciei pela exposição temporária – adiVINHO -, um conjunto muito feliz de pinturas que envolviam como elemento central o cálice de vinho do porto, e o vinho, muito vinho (risos). Depois segui para a coleção permanente. Um conjunto de objetos etnográficos da região, essencialmente os associados à viticultura, bem apresentados e bem rotulados.
A acompanhar os objetos estão também vários conteúdos informativos que sintetizam a história do vinho e da vinha na região. Bem como as suas tarefas (ou afazeres) ao longo do ano. De instituições particulares e privadas são coleções que retratam e resumem (tão importante!!!) na perfeição o Douro e a sua essência. No piso superior, a destacar, uma coleção grandiosa em quantidade e qualidade (dizem os especialistas e dizem os rótulos) de vinhos. Todos reunidos numa única parede carregada de cor e de luz. Para muitos, uma parede de ouro. E de ouro foi mesmo esta visita ao Museu do Douro. Obrigada!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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