De passagem pelo município de Murça, fiz por realizar um time off num espaço relacionado com uma das suas maiores referências no setor agrícola, o azeite! Sim, parei para visitar a Cooperativa Agrícola dos Olivicultores de Murça (CAOM). Expectativas elevadas, claro. Estava numa região de elevada reputação no âmbito da produção de azeite de alta qualidade. Depois, gosto muito do produto, do azeite (risos). A adicionar a isso, sou curiosa, gosto de saber como as coisas funcionam, como se produz o que é bom. O que é ‘nosso’! Nosso, mais ou menos (risos), ali ainda é tudo dos produtores, dos Olivicultores, dos Cooperantes.

Não visitei a Coopertiva na altura mais Viva e agitada do ano, não gosto de atrapalhar (risos). É que na altura da colheita, quando recebem as azeitonas, muitaaaas toneladas de azeitonas, não são só todas aquelas máquinas gigantes (aparentemente complexas) a trabalhar sem parar, é também muita mão humana envolvida. Mão de quem sabe e conhece o processo de trás para a frente. Portanto, esperei que essa altura passasse.

Visitei as várias áreas afetas a cada fase do processo, visitei e fotografei (risos, sempre), tudo na companhia de um aroma que não me fazia esquecer onde estava. Um aroma único, de um produto único, 100% natural e saudável, e não sou só eu que o digo (risos). Está exposto, para toda a gente ver, um conjunto alargado de prémios e reconhecimentos, nacionais e internacionais, atribuídos por quem percebe. Pelos especialistas! Foi uma animada e interessante visita à produção de azeite. Uma actividade e uma riqueza cultural com larga tradição. Viva a oliveira, Viva o olival e Viva o azeite que se produz no ‘nosso Portugal’!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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