Num time off curto, fui até à cidade de Bragança. Quis ver e explorar o que tem para nos oferecer. Tanto, em muito pouco tempo. As expectativas eram elevadas. Havia um roteiro pré-definido e havia já alguma informação sobre o que me esperava. Também não era a primeira vez que visitava a cidade. Tudo para um passeio acelerado, mas quase perfeito. E foi!

Comecei pelo centro histórico da cidade, circulei e fotografei as ruas mais movimentadas e mais típicas. Entrei na Igreja da Sé. Visitei o riquíssimo museu do Abade de Baçal, e desci uns metros mais abaixo, até ao Centro Ciência Viva. Um edifício inovador, destinado à partilha e sensibilização para os temas da ciência. Gostei da Casa da Seda, da proximidade com o bicho, com os casulos e todo o processo. Super interessante!

Depois, e ainda no centro histórico, caminhei mais acima. Fui até ao ponto alto da cidade, o castelo, a cidadela de Bragança. Sim, lá dentro, depois das primeiras muralhas há mais que um castelo, há uma ‘espécie’ de cidade de brincar lá dentro. Foi lá que visitei o Museu Ibérico da Máscara e do Traje. Gosto de conhecer estes costumes ancestrais. Também é lá que se localiza a Domus Municipalis e a Igreja de Santa Maria, bem próximas uma da outra foram fáceis de visitar. Deixei para o fim a entrada no castelo, a subida às muralhas e a visita ao museu militar. Previa que seria difícil sair dali, do coração da cidade … e foi!

 

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