Fui até à simpática vila da Batalha. Um time off destinado a visitar o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido como o Mosteiro da Batalha. Classificado como Monumento Nacional é um dos monumentos mais visitados do país. Foi também eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal. E mais, faz parte do núcleo restrito de Património Mundial da Humanidade, UNESO. Estive anos e anos sem ir até lá. Tive que voltar, apreciar e fotografar!

Bem, não foi propriamente a Batalha de Aljubarrota chegar lá. Mas ainda andei uns km entre Leiria, Fátima e a Batalha. Há várias formas de chegar, e há também demasiadas indicações (risos). Mas cheguei! ‘À minha espera’, uma obra grandiosa, monumental. É de facto um monumento artístico gigante, uma obra prima da arquitetura! Foram cerca de 200 anos de trabalho, vários mestres envolvidos e uma diversidade de estilos incorporados. Um espaço onde se concentra património, história e significado, a heróica vitória de Aljubarrota.

Circulei-o por fora e entrei lá dentro. Fui às várias áreas do monumento. Igreja, capela-mor, sala do capítulo, capela do fundador, capelas imperfeitas e o claustro real. E foi aqui, no claustro real, onde passei mais tempo. Adoro! Os corredores, o seu formato quadrilátero, o jardim no meio. O claustro é quase sempre o ponto alto da visita, o meu. Também o foi aqui. Uma junção de formas, de cores e sentidos inexplicável. Despedida feliz, ‘sabor’ a vitória…

 

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