Viajar fora de Portugal, é menos frequente, mas faz bem. Muito bem. Enriquece. E mais, é importante ‘espreitar’, conhecer e passear pela vizinhança. É muitas vezes um dos melhores exercícios para nos ajudar a interpretar e valorizar aquilo que temos, o que nos rodeia. O nosso Portugal! Fui em time off até ao norte de Itália. Poucos dias, muitos km, muita informação e uma viagem encantadora por 5 cidades. Voltava hoje!

1. Bolonha

Bolonha é uma cidade universitária animada e cosmopolita, rica em história, arte, culinária, música e cultura. Mas o que me fez ir até lá não foi nada disto (risos). Foi mesmo o facto de se localizar no centro norte do país e servir como ‘ponte’ turística perfeita para poder visitar outras cidades (Veneza, Florença, Milão, …). É que em time off há que fazer contas à vida, muitas contas!

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2. Florença

Florença é considerada por muitos especialistas de viagens, especialistas de história e especialistas em curiosidade (risos) como uma das cidades mais encantadas e importantes da Europa. Tinha que ir! E fui, fui num time off de um dia em que muito me aconteceu …
Está claro que as expectativas eram muito elevadas!

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3. Milão

Para mim ouvir Milão era estar sintonizada nas big cities – Londres, Paris, ou até Nova Iorque (esta ainda não conheço, mas imagino-a e invento-a muitas vezes, risos). Não sei porquê, nem se o é de facto, mas sempre associei Milão à capital da moda, das tendências, das novidades, à inovação, à criatividade, à vida a 100…

E devido a essas associações, mesmo antes de chegar, já tinha uma realização mental da cidade.

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4. Verona

Verona, que agradável surpresa! Visitei uma cidade cheia de Vida – uma vida arranjada, composta -, e ruas, muitas ruas estreitas com comércio, lojas e lojas a venderem na sua maioria vestuário e calçado elegante e de qualidade (a avaliar pelo preço, risos) onde passeavam muitas pessoas, na grande maioria turistas como eu. As pessoas circulavam arranjadas e elegantes, e davam ainda mais cor e movimento ao centro histórico da cidade. Um centro onde os prédios eram todos eles motivos de parar.

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5. Veneza

Saí do comboio e iniciei logo o percurso contrário ao da maioria (risos). Atravessei uma das pontes do Grande Canal e fui … Caminhei em passeios estreitos encostados a canais, muitos canais. Também eles estreitos e onde se refletiam prédios antigos donos de uma arquitetura singular e elegante, com cores intensas já gastas pelo sol, pela água e pelos anos. Não andava propriamente sozinha. Cruzei-me com um ou outro ‘viajante’ como eu, alguns grupos de turistas, e as famosas gondolas que faziam mexer levemente e silenciosamente aquelas águas ‘intocáveis’.

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