Estive em Tarouca, portanto não pude deixar de visitar uma das suas referências, o – Mosteiro de São João de Tarouca -. Localizado a poucos quilómetros da cidade, na freguesia que lhe dá o nome, São João de Tarouca, além de constituir um dos pontos mais procurados na região do Douro e do Varosa, é monumento nacional, e portanto não o podia perder (risos). Não passei e não parei na melhor hora, isso não. Bem, fui mesmo fora de horas!

A tarde já ia a meio, sabia que tinha tempo para visitar o monumento, mosteiro e igreja, mas não era todo o tempo do mundo (risos). A noite iria cair numa hora. O monumento tem horários, tem regras, e isso também o sabia, mas não sabia que eram diferentes. Sim, a igreja (da paróquia) estava fechada quando cheguei, os portões encerrados indicavam que tinha chegado tarde, que teria que voltar se quisesse entrar.

No entanto, ainda podia ver o mosteiro, tinha uma hora para fazer a visita e tinha também um mapa claro identificativo dos vários espaços. E esse foi o meu único guia, uma ajuda preciosa numa área gigante completamente em ruínas, mas onde gostei de circular e de imaginar, imaginar a vida por ali nos séc. XII e séc. XIII. A vida de monge! Mas em pé encontra-se ainda uma das fachadas do mosteiro referente ao dormitório dos Monges, que com vários metros de comprimentos acredito constituir um dos principais atrativos do monumento, quer para visitantes, quer para fotógrafos (risos). Grandiosa!

Finalizei o time off onde iniciei, na receção e no centro interpretativo, um espaço único bem arranjado e preparado para partilhar história e cultura. Quero voltar com mais tempo, com mais luz, e quero entrar nos portões (na igreja, risos).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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