Visitei mais um castelo, fui em time off até à cidade de Lamego, e subi lá em cima, subi ao castelo. Um exercício que gosto sempre, subir às alturas (risos). Estacionei o carro no centro da cidade, e fui caminhando em direção ao castelo. Muito bem sinalizado em vários pontos da cidade. Ainda antes de chegar percebi que estaria a caminhar no centro histórico. Ruas estreitas e limpas, mas carregadas de significados e anos. Sim, muitos anos de vida teriam todas aquelas casas, aquelas quelhas.

Entrei a norte, pela Porta da Vila, não porque queria que fosse essa (não costumo ser esquisita na entrada para castelos, risos). Mas porque fui subindo, subindo e essa foi a primeira porta que encontrei. Uma entrada singular reforçada nas laterais por duas tipo torres em plantas distintas, uma quadrada e outra circular. Lá dentro ainda não era bem o castelo. Era a cerca externa, era o início da cidade, foi ali que a cidade nasceu e ali ainda há cidade, ainda há casas, há vida!

Já lá dentro e mais acima, começo a procurar a cerca interna, queria a verdadeira entrada para o castelo. A verdadeira porta! Entrei numa praça de armas ampla e limpa, com a mesma planta poligonal irregular do próprio castelo. De lá fui até à torre de menagem, que aberta ao público, não permite a subida ao topo, até às ameias. ‘Que pena, queria tanto ir lá em cima, queria tanto fotografar (risos)’. Desci e fotografei nas muralhas inferiores, fotografei e agendei um próximo time off, ao longe vi o – Santuário da Nossa Senhora dos Remédios -. ‘Também tenho que te visitar!’ Lamego, cidade com tanto para explorar…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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