Fui até ao Monte da Penha, um time off em que quis ver a cidade de Guimarães lá de cima, do miradouro. Um espaço que sabia estar localizado nas traseiras do santuário, no santuário da Penha. O monte é uma montanha natural de verde imenso e muito variado, a três a quatro km da cidade. O oxigénio de Guimarães. Fui até lá para usufruir da vista, para fotografar e desfrutar. Sempre (risos)! Não ia lá há mais de 20 anos. Foi como viajar até um novo destino. O sentimento era o mesmo.

Estava um dia lindo e quente, parecia Verão. Cheguei lá em cima, estacionei e dirigi-me ao santuário. Circulei por lá, num espaço muito bem arranjado, limpo e convidativo. Era muita natureza, muito jardim e muito granito da região preparado para segurar, proteger e manter o espaço vivo no tempo. Longo tempo! Rochas, várias rochas, algumas de grandes dimensões circundavam a área do santuário. E numa delas, e em baixo-relevo, a cidade, Guimarães, homenageia os aviadores, Gago Coutinho e Sacadura Cabral.

Contornei o santuário e parei nas traseiras, no miradouro. O motivo de estar ali. E de lá, uma vista fabulosa, ampla, para a cidade e para as redondezas, numa área vastíssima. Tudo, quase tudo, estava fácil de identificar na cidade. Os pontos principais, os mais populares, viam-se claramente, e pareciam próximos. Ali, a dois passos do miradouro. E a dois passos estava também o teleférico, que transporta turistas, curiosos e aventureiros (risos), da cidade até ao Monte da Penha, numa ‘viagem pelos ares’. E numa próxima, é nesta viagem que quero ir, pelos ares da Penha …

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Deixe um comentário