Fátima! O Santuário, a Nossa Senhora, uma paragem, um time off curto por lá. Mais uma vez. Não é fácil, não é direto e não é automático perceber o que nos faz parar. O que me fez querer parar. Para mim não foi, não é. É um conjunto infinito de emoções concentrado numa só, o – acreditar -. Acreditar que ali somos mais ouvidos. Independentemente do que nos leva lá – pedir, agradecer ou até, simplesmente visitar -. Fui visitar, só. Alimentar a fé …

Foram as aparições de Nossa Senhora que transformaram a humilde e desconhecida aldeia de Fátima, escondida na Serra de Aire, naquilo que é hoje. Uma cidade que alberga um dos maiores e mais conhecidos locais de peregrinação católica do mundo, o – Santuário de Fátima -. Também já fui até lá como peregrina (uma experiência para a Vida, OBRIGADA). É um espaço gigante, é uma área vasta, são vários edifícios e é todo um ambiente de fé que conforta, acalma e tranquiliza o corpo e a mente de quem acredita. Talvez seja muito mais fácil viver assim. Crente!

Acreditar sem ver não é o exercício mais fácil do mundo (para mim), confesso. Mas é aí que está a essência e o poder da religião. Milgare(s)! Questiono à minha volta, interrogo-me (sou da lógica), mas também tento perceber e ler as mensagens. Aproximo-me do belo, do bom, faço as minhas orações, faço sacrifícios e afasto-me de tudo o que possa manchar a minha inocência. Consigo-o sempre? Não. Mas acredito que vou conseguir mais vezes. Creio! E também foi por isso que visitei Fátima, porque, e apesar de tudo, creio que Nossa Senhora me protege, me quer bem …

 

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