Na província da Beira Alta, fiz uma paragem, um time off, na cidade do Sabugal. Fui conhecer e visitar mais um castelo ‘do nosso Portugal’. Localizado num ponto superior da povoação não foi difícil chegar até ele. Não foram as muralhas, não foram as torres, mas sim a torre sineira a destacar-se do resto dos edifícios e a fazer-me chegar facilmente ao destino. Uma caminhada fácil e de poucos minutos. Chego à torre e percebo que chego também à porta da vila, lado a lado uma da outra.

A primeira cintura de muralhas da vila já não existe, tendo resistido unicamente esta porta, que é também hoje a entrada principal para quem quer visitar o castelo. Não, não se entra logo no castelo! Entra-se na antiga vila medieval. Um conjunto significativo de casas, maioritariamente simples e de reduzidas dimensões, que preenchem uma grande área numa espécie de ‘labirintos’. Entrei nessas ruelas, subi até ao castelo, o monumento. Uma subida acentuada que culmina num grande largo, e onde terá ocorrido o tão popular (e particular) milagre das rosas, protagonizado pela rainha Santa Isabel e o rei D. Dinis.

De frente para o largo, para a vila, para a cidade, o castelo do Sabugal. O que me fez ir até lá. Entrei lá dentro, subi às muralhas. Andei por lá, no monumento. O povoado em baixo, uma vista natural e verde ‘dada’ pela serra da Malcata, e muitas razões para fotografar. A vista, as ‘infinitas’ e íngremes escadas, a incomum torre de menagem (5 quinas),…,e EU. Sim, também mereço posar (risos)!

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