O livro time off tem várias crónicas, uma ‘espécie’ de mini histórias. Um total de 86. São passagens e vivencias reais de viagens, de aventuras e de experiências de alguém que decidiu mudar de vida. EU! – Mas há as crónicas especiais, aquelas que ‘fizeram’ o time off. Aquelas que marcaram o livro. As minhas crónicas? – HÁ! Claro que há. São 8 mini super histórias que ainda hoje não sei bem porque as partilhei…

1. Time Off – mudar de vida

Resolves mudar de vida, mas mudar mesmo! Tipo, deixar uma situação estável e confortável para investir num time off (sozinha). Que não sabias bem quando iria terminar, e pior – como? -. Abandonas o emprego, deixas a tua casa, mudas de país e dizes adeus à família e amigos com a mensagem ‘preciso de um time off’.

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2. Bali – dois meses, um mês, uma vida!

Passados alguns meses na ‘terra’ impossível foi mesmo não pensar em tirar vantagem do time off para fazer uma viagem. Uma viagem só para mim, longe de tudo e diferente. Queria um formato virado para o wellness, para a espiritualidade, relacionado com artes, com a vida simples, … Não fiz muita pesquisa, nem precisei de muito tempo.

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3. Londres – ganhei um estilo mais alternativo?

Não há razões para questões nem confusões, o estilo alternativo e conservador é em função das ocasiões, e atualmente a viver na aldeia, não demora muito e volto ao conservador, mas com a grande diferença de ter conhecido e gostado do alternativo. Portanto, provavelmente também não demorará muito e vou procurar o alternativo. E estar em time off também é estar ‘nisto’, numa mudança de estilos contrastante e constante …

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4. Londres – entrevistas e muita conversa!

Sim, enviei muitos currículos, fiz candidaturas espontâneas, e conversei muito sobre isso, mas e entrevistas? Poucas, uma meia dúzia (falo das verdadeiras, claro). No entanto, foram aquelas, as que queria, as que se ajustavam bem à tal ‘carreira internacional’. Mas aí, aí já houve pressão, queria agarrar o lugar, queria ficar, mas não fiquei! O que teria sido?

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5. Londres – um descontrole total com o tempo!

É expectável que numa mudança radical de vida e num período em time off se passe uma fase tipo ‘completamente perdida’, ‘falta-me foco’, ‘não sei por onde iniciar’, ‘não sei bem o que quero’,  ‘isto está o verdadeiro caos’, ‘são muitos planos’,… Enfim, tudo aquilo que não é seguro, confortável, estável, rotineiro e programado se concentra para ajudar à festa. Mas isso pode não ser mau, e muitas vezes não o é, mas é difícil de gerir. Alta pressão!

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6. Time Off – não és a única!

Embora aches que és a única em aventuras como esta – time off -, (mudança de vida)não és. Nunca és a única (em nada)! Há muito mais mundo além de ti (risos). E que bom que há. Sim, fui-me cruzando com várias pessoas que se encontravam no mesmo ‘barco’ que eu, cada uma delas com os seus motivos, as suas histórias e os seus planos de ação. São várias as razões que podem levar uma pessoa a precisar ou a querer fazer um time off.

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7. Londres – a aventura no Tinder

De facto a amiga tinha razão. Até gostei, fiz vários matches (risos) e conheci várias pessoas que estavam na aplicação mais ou menos como eu (sim, podes sempre encontrar pessoas como tu). E em boa companhia ainda pratiquei o Inglês, fiz caminhadas, e desfrutei de alguns lanches bem animados. Claro que também percebi que havia os do date extremo, mas a esses eliminei-os em dois tempos (risos).

mais em: LONDRES – A AVENTURA NO TINDER

8. Bali – Comer, Orar e Amar? Simmmmm

Não sou a Julia Roberts, não, isso não sou (risos), também não passei por nenhum processo de divórcio (ainda), mas ainda assim vejo tanto e tanto em comum nestas duas histórias, a dela, e a minha. Sim, também saí da zona de conforto, também deixei o estável e seguro, e também estive perdida e confusa, muito! Sabia que tinha que sair à procura de algo, só não sabia era o quê (risos). O verdadeiro caos!

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