As visitas a museus em Amesterdão têm que ser planeadas previamente. É que além de serem muitos, são todos eles pagos, e ‘bem pagos’. Portanto, fiz questão de filtrar o que não poderia falhar, o museu Van Gogh e o museu Rijksmuseum. Separados um do outro por poucas dezenas de metros, visitei-os no mesmo dia. Um time off dois em um!

Comecei pelo museu Van Gogh. Expectativas elevadíssimas. É um dos meus pintores favoritos. Gosto das suas obras, dos seus trabalhos. Paisagens, naturezas-mortas, retratos e auto-retratos assentes em cores dramáticas e vibrantes, em conjunto com pinceladas bem definidas e impulsivas. Foi isso que fui ver, eu, e mais algumas centenas de pessoas, talvez milhares, que enchiam as várias salas do museu. Além de se concentrar ali a maior coleção do pintor no mundo, é também ali, que se fica a conhecer ao detalhe a sua história de vida, bem como a história por de trás de muitos dos seus trabalhos. Histórias tão impressionantes como as obras. Não as contei nem as fotografei (não é permitido!), mas vi-as, registei-as (cá dentro), a todas. Grande artista!

A visita ao museu nacional dos Países Baixos, o Rijksmuseum não foi menos interessante. Lá está concentrado um dos acervos mais significativos de arte e história da Europa. Tive que ir ver. Não vi peça a peça. São milhares, ainda estaria por lá agora (risos). No entanto, percorri as várias salas lentamente, e parei nas obras chave do museu, identificadas no mapa que segui religiosamente. Parei, e fotografei (aqui é permitido). Foi uma grande e ‘rica’ viagem ao passado do país…

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