Mudar de vida é colocar um ponto final num – estado – da vida. Mas é mais. É mudar de direção, de linha, é fazer parágrafo e reiniciar noutra linha, noutra direção. Outra vida, uma nova vida. E é acreditar que sim! É naquela linha e naquela direção porque é o melhor para mim, porque é para o meu bem, e porque sim! Eu preciso, eu mereço, e eu portei-me bem.

Estamos, todos, no fim de um estado. No último mês do ano, dezembro, e portanto também no fim – do ano – (2018, a acabar!). Altura de balanços. Para uns, o melhor de todos, para outros, o pior de todos, para outros, assim assim (há piores!), e para alguns o ano da mudança. Para todos, vamos acreditar! É por aqui. Em frente.

O Pai Natal é uma figura lendária, e independentemente das crenças de cada um, todos o conhecemos. Ele traz consigo uma mensagem transversal a todos. E para todos. Das melhores, das mais leves, das mais claras e mais justas formas de interpretar a vida, – dar e receber -. Desde muito cedo. ”Se te portares bem, o Pai Natal traz o que pedires”, ”Se tiveres boas notas, o Pai Natal vai passar aqui em casa”, ”Se …”. É isto. Só isto. E de facto, se cumprirmos, ele passa e traz o que pedimos. Vale a pena acreditar.

Mudar de vida é dar, dar muito, mas é também acreditar que ele existe. Ele, o ‘Pai Natal’! E portanto virá – sempre – o melhor e mais feliz dos dias, o dia de receber…

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