Desta vez, fui até Santo Tirso. Também gosto de cidades! Um time off focado em algumas das sua principais atrações, talvez mesmo as identidades dos Tirsenses. – O Mosteiro de Santo Tirso, o Museu Internacional de Escultura Contemporânea, e a Fábrica Santo Thyrso -. 

A visita foi feita a pé, a circular por algumas das sua ruas, praças, e jardins. Espaços próximos e conjuntos, distribuídos pela cidade, que apresentam um singular e raro museu a céu aberto constituído por 54 esculturas. O Museu Internacional de Escultura Contemporânea. Obras distintas, de grandes dimensões e de diferentes artistas. Não as vi a todas, mas vi muitas. Vi, e fotografei! Também gosto de arte. Muito.

O Mosteiro de Santo Tirso, ou Mosteiro de São Bento, é o cartão de visita da cidade. A sua grandiosidade não deixa ninguém indiferente. Monumento Nacional, hoje, as suas dependências estão distribuídas por uma escola profissional, o Museu Municipal Abade Pedrosa, uma parte privada, o claustro e a Igreja Matriz. Fui ver o visitável. Destaque para o interior da igreja, uma Capela Mor imponente e riquíssima.  

Depois, fui calmamente a pé até à Fábrica Santo Thyrso. Numa das suas mais recentes vias pedonais. Ao fundo o destino. E aquilo que foi, é, e será para sempre uma associação às terras e gentes da cidade. As antigas instalações da Fábrica de Fiação e Tecidos. Recuperadas e transformadas num complexo polivalente. Visitei o Centro Interpretativo, um espaço de preservação da memória e uma partilha da história que envolveu gerações durante várias décadas. Mas há outros espaços e departamentos a funcionar. Áreas com serviços virados para a criatividade, a formação e a dinamização económica, … Um conjunto significativo de atividades e ações que trouxeram de novo atividade à Fábrica, mesmo que noutros moldes, há ainda muita relação com a sua essência e o seu mundo, o têxtil … A melhor forma de me despedir, ver a fábrica a trabalhar!

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