1. visitar o centro histórico

Passear na vila é caminhar no centro histórico, é entrar na linha de muralhas, e é ir explorando e fotografando. Foi o que fiz. O castelo é o ex-libris, Monumento Nacional, foi o principal sistema defensivo raiano do Alto Minho, no séc. XII. E é para lá que todas as atenções se ‘viram’. Quer-se subir à muralha para ver a vista, quer-se subir à torre de menagem, para ver mais, e ver mais longe. De planta mais ou menos circular, é um exemplar raro no país. Andei por lá.

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2. fazer atividades de rio e de montanha

Antes de partir para o terreno, para as atividades e para a ação, parei na ‘porta’ de entrada do PNPG. Uma estrutura do município criada para dar as boas vindas aos visitantes, e permitir-lhes um enquadramento e uma aproximação ao território. Nomeadamente, com as principais características geográficas e geológicas. O melhor ‘pontapé’ de saída para iniciar um conjunto de atividades de rio e de montanha exigentes e encantadoras. Há várias empresas de animação turística. Conheci algumas delas.

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3. conhecer a gastronomia no terreno

A visita iniciou na Quinta do Soalheiro, a primeira marca de Alvarinho no concelho. E iniciou muito bem. Fui, fomos (visita em grupo), espetacularmente recebidos por uma vista desafogada e privilegiada sobre o vale do rio Minho. Vinhas, montanhas a fechar e proteger o vale, e a vizinha Espanha do outro lado. Tudo, num gigante terraço que cobre a adega, não menos gigante, e serve de acesso à encantadora, delicada e preciosa sala de provas. Onde se almoçou e degustou um número elevado de diferentes dimensões do Alvarinho. Maravilhoso, e divertido programa!

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4. explorar Castro Laboreiro, a aldeia

A extensão de Castro Laboreiro é gigante. Metade da área do concelho está ali. São dezenas de localidades distanciadas entre si vários kms. Localidades, que integram as populares e particulares – inverneiras e brandas -. As designações dadas ao tipo de ocupação realizada pela povoação. E aquilo que a tornou, e torna, um caso singular. Uma povoação que foi ‘forçada’ a criar e viver com três tipos de ocupação: i) a permanente, lugares fixos – respeita à zona abrigada, habitada todo o ano; ii) as inverneiras – zonas escondidas nas encostas, habitadas no inverno; e iii) as brandas –  zonas em planalto, habitadas no verão.

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