1. Quintandona

Cheguei e percebo que a arquitetura das habitações é uma das principais marcas da aldeia. O xisto é rei! No entanto, há também muita lousa, e algum granito à ‘mistura’ nas várias construções. Um ambiente único e acolhedor onde circulei a pé. Fotografei, parei e percebi que ali há Vida local, e há turismo. Estão prontos para receber, e bem, há motivos para ir até lá. Vários canastros recuperados (espigueiros), uma capela com mais de 200 anos, o antigo cruzeiro, os lavadouros tradicionais com marcas frescas de uso.

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2. Castro Monte Mozinho

Classificado como Imóvel de Interesse Público é o maior Castro Romano da Península Ibérica. Com um período de ocupação de vários séculos conta uma história de cerca de 2000 anos. Fui conhecer! Iniciei pelo Centro Interpretativo onde estão dispostos alguns conteúdos informativos, peças da época e uma grande maquete do povoado. Mas há mais para ver e saber no Museu Municipal de Penafiel.

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3. Mosteiro de Paço de Sousa

No concelho de Penafiel, e em plena Rota do Românico, decidi parar e fazer um time off na freguesia de Paço de Sousa. História, património e cultura fazem do Mosteiro de Paço de Sousa, classificado como Monumento Nacional, uma visita ‘obrigatória’. É impossível ser indiferente à sua arquitetura e dimensão. Quer-se ir lá dentro, quer-se ver. Eu quis!

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4. Quinta da Aveleda

Depois, o lago, as três ilhas e um Monumento Nacional, a Janela Manuelina. São vários motivos para parar e fotografar. Há também vista desafogada para alguns dos 100 hectares de vinha que circundam a quinta. A verdadeira essência e o ‘pulmão’ da Aveleda. A última paragem foi a adega centenária, a – adega velha -. Um espaço ‘carregado’ de um aroma intenso (adoro!), e de um significado ainda maior. E foi de lá, que se partiu para a despedida, uma simpática e animada prova de vinhos com queijos da casa. E assim não foi difícil dizer adeus …

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5. Cabroelo

Depois, subi e segui até ao povoado. Várias ‘entradas’, vários acessos para a aldeia. Várias ruas e ruelas a cruzarem-se umas nas outras a atravessar Cabroelo de diferentes formas. E o carro a circular devagar, muito devagar. Tudo estreito, muito estreito! Tanto, que decidi circular a pé. Casas tradicionais, casas mais modernas, fachadas longas e antigas para a rua, alpendres, espigueiros, eiras, tanques comunitários e vários sinais de Vida até à Capela de São Mateus. De lá, uma vista desafogada e privilegiada, e os sons da natureza intocável e Viva. Uma despedida saudável e feliz!

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