A vivência universitária é um dos períodos mais importantes e determinantes da nossa vida. Tem todo um impacto, indiscutível, a nível pessoal e profissional. Para sempre, e sempre. Foi comigo, e acredito com grande maioria das pessoas.

Fui até à Universidade de Trás-os-Montes e Alto-Douro, muitas vezes, e bem, simplificada para – UTAD -. Resolvi visitar aquela que foi a minha Universidade, a primeira. A verdadeira, e onde entrei em 2000. Sim, não vai 1, não vão 2, não vão 3, …, mas já lá vão 19 anos em que fui ”caloira” na UTAD. Aluna de Matemática ensino. Felizmente, dois anos depois, mudei de ideias… Não mudei o tema – Matemática -, mas mudei a via, e o futuro da minha vida. Segui Matemática Financeira. Bem…., mas o time off não foi para discutir o que seria a minha vida se tivesse seguido o ensino. Eu fui foi vivenciar e conhecer a nova forma de integrar e receber os alunos na universidade.

A receção ao caloiro, as primeiras semanas, não me trazem grandes recordações. Longe disso. Participei em tudo, quase tudo, mas não gostei de nada, quase nada. À integração chamavam-lhe, e ainda há quem lhe chame, praxe. Praxes! Só envolvia alunos. Hoje, à integração, e na UTAD, chamam-lhe pelo nome, a – semana de integração -. Envolve a Universidade, a estrutura. Alunos, Diretores de Cursos e Docentes. É uma iniciativa da Reitoria, em parceria com a associação académica. É a semana após as matrículas, e é a semana antes do início das aulas. São dias dedicados a atividades informativas, científicas e lúdicas. Divertidas. Quase todas no exterior. Tudo para uma boa integração dos jovens no meio social e académico. Assim está bem! Assim é bem-receber!

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