1. Mosteiro de São João de Tarouca

No entanto, ainda podia ver o mosteiro, tinha uma hora para fazer a visita e tinha também um mapa claro identificativo dos vários espaços. E esse foi o meu único guia, uma ajuda preciosa numa área gigante completamente em ruínas, mas onde gostei de circular e de imaginar, imaginar a vida por ali nos séc. XII e séc. XIII. A vida de monge! Mas em pé encontra-se ainda uma das fachadas do mosteiro referente ao dormitório dos Monges, que com vários metros de comprimentos acredito constituir um dos principais atrativos do monumento, quer para visitantes, quer para fotógrafos. Grandiosa!

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2. Mosteiro de Santa Maria de Salzedas

Chego à localidade e percebo a dimensão do mosteiro, não terminava! Quando contorno a rua, além de ver que se estende por mais alguns metros, deparo-me com a igreja, hoje igreja paroquial da freguesia. Que monumento! Uma dimensão tanto exterior como interior majestosa. Sim, andei lá dentro e quis ficar. Senti-me num espaço muito leve, muito cuidado, preenchido de arte e luz natural. Grande parte das paredes estava sem o reboco mostrando a pedra original.

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3. Ponte e Torre de Ucanha

Deparo-me com uma torre elegante, mas robusta e ‘forte’, ligada a uma ponte comprida mas que tinha tanto de bonita como de frágil, para quem via, para mim. Primeiro subi lá em cima. A uma altura de 20 metros, gostei das janelas do piso intermédio. Janelas ‘recortadas’ aos bocadinhos mas que permitiram ver muito, e ver bem. No último piso encontram-se várias peças antigas expostas e quatro aberturas, uma em cada lateral, para umas espécie de varandas (os balcões das fortificações). Entrei em todas em grande velocidade, não para controlar ou avistar o inimigo mas para ver Ucanha, o rio Varosa e tirar umas selfies.

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