1. Praia Fluvial de Fornelos

Ter uma praia fluvial a poucos kms de casa é um ‘mimo’, Praia Fluvial de Fornelos. Acredito que não será a melhor praia fluvial do mundo, e não é, nem estará tudo perfeito. Mas tem muita coisa a funcionar bem, e a funcionar bem há mais de 15 anos. Sim, já lá vão uns bons anos … Lembro-me muito bem de passar por lá várias tardes de julho e agosto. Eram tardes de risada, de jogos, de gelados e de muitos saltos para a água. Não se nadava muito porque a água, essa era fria como se viesse do frigorífico. Só os mais corajosos permaneciam cinco minutos na água. O regresso a casa era só para jantar, não se queria perder o final da tarde, altura em que o sol era mais quente e a água mais transparente.

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2. Miradouros

Cumieira – Miradouro de Santa Bárbara

Fui em caminhada até St.ª Bárbara, um percurso de cerca de 20 minutos desde a estrada nacional (onde está claramente sinalizado o miradouro). O trajeto, em alcatrão, faz-se bem, é quase todo ele plano e conta com uma vista deslumbrante. Os últimos 100 metros são já em declive acentuado, mas é uma subida compensadora. Começa-se a vislumbrar a capela, e a paisagem fica cada vez mais grandiosa. Ao longe vi uma ou outra queimada (autorizadas e necessárias) não estragaram a fotografia, nem o momento.

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São João de Lobrigos – Miradouro de São Pedro e Miradouro do Fial

Medrões – Miradouro da Nossa Senhora dos Remédios

Em time off, por casa, e numa tarde simpática de outono, peguei no carro e fui fazer o que nunca fiz, explorar alguns miradouros da vizinhança. Embora tenha um bem perto de casa, e talvez um dos mais bonitos e panorâmicos, ‘sabe’ sempre bem dar uma olhadela no dos vizinhos. Uma olhadela saudável, está claro!

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Fontes – Miradouro do Viso e Miradouro de S. Pedro

O carro chegou até lá. Depois, foi só subir uma curta mas muito acentuada rampa em calçada até à capela, uma subida às ‘nuvens’. Sim, e nas nuvens foi como me senti lá em cima, a uma altitude bem elevada, e com uma amplitude a 360 graus vi as fabulosas marcas da Região do Douro, socalcos sobrepostos em socalcos com uma mistura perfeita de cores, as da natureza e da luz do sol que se começava a por.
Ai, ai S. Pedro, que bom que passei por aqui!

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3. Páscoa na Cumieira

Viviam-se dias agitados e atarefados para arranjar o interior e exterior das casas. Dias felizes. Dias de fé! Essas memórias acompanham-me bem vivas. Hoje, a ‘faina’ já não é a mesma. Novos tempos, novos hábitos,… Mas o Senhor, Jesus Cristo, é aguardado em cada lar com o mesmo entusiasmo, e a mesma alegria. Vem-se à rua ‘procurar’ o compasso, o som da campainha, que anuncia a sua proximidade. A esse som mistura-se o do fogo que é lançado casa sim-casa não. Foguetes.  ‘Está a chegar, está a chegar, ….’. ‘Aleluia, aleluia, …’. Há uma vontade enorme de o receber, de lhe tocar, de lhe beijar, … É a comemoração viva do fundamento da fé cristã. A crença que Jesus morreu e ressuscitou no terceiro dia. Incrível.

Gosto do significado da Páscoa (e acredito), como gosto de ver e sentir a aldeia em ‘festa’. É um grande dia, e um dia singular na região. Talvez mesmo no país (no mundo), pois …

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4. Caminhada noturna em Fontes

Evento anual

Tivemos direito a jantar de pote, como ‘manda’ a tradição. O melhor energético para o que viria umas horas a seguir. Antes, para ajudar na digestão e fazer o aquecimento, música popular portuguesa animou os caminhantes. Depois, saímos todos juntos, noite escura serra a cima. Iluminação mínima, força máxima. Não sabia bem onde estava a por os pés, não via o destino, e a metade do percurso a força começou a ser mínima. Devagar, a conversar, a parar aqui e acolá, lá cheguei. Chegamos! Deviam ser umas 3:30 da manhã.

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