Mais uma caminhada, e mais um time off, na melhor companhia. A natureza! Começamos em Varzigueto, manhã cedo, temperatura baixa. A pequena aldeia preenchida por um aglomerado de casas envolvidas por palheiros, cortes de gado, canastros e moinhos. Criou vacas e cabras. E é, ainda, terra de pastores e de rebanhos. Ele, o pastor, assume grande importância na manutenção dos ecossistemas e da biodiversidade. Passamos por alguns. Ali iniciamos, ali finalizamos, num povoado onde habitam cerca de 30 pessoas. Várias idades, várias naturalidades. Todos juntos, num programa de turismo-animação em envolvimento com o melhor da natureza.

Percorremos um percurso pedestre de cerca de 10km. O Parque Natural do Alvão, no seu esplendor. Passamos por áreas de mato, associadas à atividade pastoril e à floresta, também vimos ocupação agrícola definida por vales e socalcos, junto aos aglomerados rurais, e depois as incríveis e ‘assustadoras’ encostas escarpadas em rocha. Paramos, fotografamos, conversamos e caminhamos. Muito. O percurso é desafiante, mas tem, próximo do fim, o ponto alto do parque, e da caminhada. Talvez a principal razão para ali estarmos todos. As Fisgas de Ermelo! Portanto, fizemos por chegar lá. Claro! Trata-se da maior queda de água da Península Ibérica. Águas cristalinas e calmas do Rio Olo, que depois, e a contrastar, se despenham de forma espetacular ali. É ir até lá, ao miradouro, e desfrutar. Espetacular! 

Depois, e porque merecíamos, foi hora de almoço-convívio no restaurante Sabores do Alvão. Rumamos (já de carro), até à típica e bonita aldeia de Ermelo. Uma viagem de 10 minutos. Foi lá, que nos sentamos para saborear um prato típico e brindar a mais uma atividade, e à Vida. A força da mãe natureza …

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