1. Amadora

Iniciei na rua, no mapa de arte urbana. Um projeto – conversas na rua – lançado em 2015 para alterar o estigma negativo associado à cidade. Hoje, conta com mais de 100 registos de pintura mural. São obras de arte maravilhosas, com mensagens, com significados, …., com gentes do ‘nosso Portugal’. De notar que a Amadora foi, e é, também a capital nacional da Banda Desenhada, BD. Portanto, responsável por: i) organizar anualmente o Festival Internacional de BD; e ii) partilhar e promover a arte. Há murais com alusão ao tema. Vi-os, fotografei-os.

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2. Estarreja

O time off  desenrolou-se ao longo do circuito de arte urbana. Como tinha que ser. Passei por algumas das mais populares e procuradas obras, dos artistas: BORDALO II, MARINA CAPDEVILA, REGG SALGADO, THE CAVER, AKACORLEONE, THE EMPTY BELLY, VHILS, TAMARA ALVES, BICICLETA SEM FREIO, LATA 65. A visita, guiada por quem conhece cada um dos artistas e cada uma das histórias, foi um percurso surpreendente entre paredes que falam. Apreciar arte é também ler a obra. É ir até lá!

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3. Loures

A intervenção artística na Quinta do Mocho procurou alterar a imagem de um espaço marcado e carregado pelo estigma e preconceito de ‘bairro social’. Um dos mais populares na região da grande Lisboa. O trabalho, desenvolvido pelo município em conjunto com artistas nacionais e internacionais, envolveu principalmente a requalificação dos edifícios e uma forte mobilização dos moradores. Uma ação conjunta – inclusiva e solidária – para mostrar e atrair visitantes ao bairro. Consegue-o, desde 2015. Com êxito!

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