1. Rota da Filigrana, Gondomar

A visita iniciou no único centro de formação profissional do país focado exclusivamente na indústria da ourivesaria, joalharia e relojoaria, o CINDOR. Uma introdução e um enquadramento teórico, e depois a prática! Sim, também fiz a minha peça, peças. Depois, e para conhecer de perto o processo de produção de Filigrana, fui, fomos ao ‘terreno’. Uma visita a uma oficina parceira da Rota da Filigrana. Uma oficina de pequena escala em que a produção é artesanal. Lá, o processo produtivo em cada canto, em cada detalhe. Desenhos vários, máquinas para fundição, máquinas para serragem da chapa, máquinas para soldar, e muitas outras máquinas, peças e objetos.

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2. Rota do Românico, Lousada

Já fiz alguns time(s) off pela Rota do Românico, mas ainda há alguns para fazer. A rota, turística e de âmbito histórico-cultural e paisagística, focada em conservar, valorizar e partilhar o património românico de toda uma região, tem mais um monumento. Sim, aos seus 58 monumentos, distribuídos por 12 municípios dos vales do Sousa, Douro e Tâmega, juntou-se recentemente o Centro de Interpretação do Românico (CIR). E eu fui até lá! É o 59º Monumento!

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CENTRO DE INTERPRETAÇÃO DO ROMÂNICO – O 59º MONUMENTO!

3. Rota do Megalitismo, Vouzela

Percorrer a rota, leva o visitante aos monumentos, mas mais… São vistas deslumbrantes, são grandiosas paisagens, e são ambientes místicos encantadores. De cortar a respiração. Mais ainda num dia chuvoso e de nevoeiro. Grande parte dos monumentos estão implantados em belíssimos vales de montanha ou em planaltos impressionantes, e, ou, próximos de naturais linhas de água. Aos quais, atualmente, se juntam infra-estruturas (painéis informativos, parques de merendas, passadiços, …) que ‘facilitam’ e enriquecem a visita, e simultaneamente permitem que se desfrute da natureza. Natureza e património arqueológico, de mãos dadas.

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4. Rota Gastronómica, Melgaço

A visita iniciou na Quinta do Soalheiro, a primeira marca de Alvarinho no concelho. E iniciou muito bem. Fui, fomos (visita em grupo), espetacularmente recebidos por uma vista desafogada e privilegiada sobre o vale do rio Minho. Vinhas, montanhas a fechar e proteger o vale, e a vizinha Espanha do outro lado. Tudo, num gigante terraço que cobre a adega, não menos gigante, e serve de acesso à encantadora, delicada e preciosa sala de provas. Onde se almoçou e degustou um número elevado de diferentes dimensões do Alvarinho. Maravilhoso, e divertido programa! Próprio para a expressão ”eu mereço”. Depois foi conhecer a Quinta da Folga, onde se produz o melhor do fumeiro tradicional da região.

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5. Rota Literária, Oliveira de Azeméis

O percurso, pedestre, estende-se a mais de 12 km e envolve os vários espaços de vivência e inspiração do escritor. São as estações! 34 paragens, sinalizadas e contextualizadas, que devem ser feitas para viajar ao seu passado, marcado por aquelas terras e pelo envolvimento com as suas gentes. Destaque para: i) a Casa-Museu – onde nasceu, e onde ainda estão os sapatos e a mala que o acompanharam na volta ao mundo; ii) a escola primária que frequentou; iii) a Igreja Velha (onde foi baptizado e fez a comunhão); iv) o rio Caima (local onde tomava banho durante o recreio escolar); e  v) a Biblioteca com parte do espólio do romancista, várias traduções dos seus livros e a biblioteca pessoal. E muito mais.

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