Dia 23 de maio, ontem, retomamos as atividades time off. Finalmente! Há semanas, várias semanas, à espera do dia, não podíamos regressar melhor. Escolhemos o Douro, região territorial, o Douro região demarcada, e o Alto Douro Vinhateiro. E portanto, no coração do Douro – Cumieira, Santa Marta de Penaguião -, com partida e meta num dos produtores vinícolas mais fortes da região, a Casa Agrícola Horta Osório, assim voltamos.

Começamos por caminhar na propriedade, com destino ao Corgo. O Rio Corgo! Uma descida bem acentuada, iluminada por um sol maravilhoso e por uma natureza duriense que se vai misturando entre vinhas vinhas novas, vinhas velhas, olival, azinheiras, sobreiros, … e depois o rio a correr, fresco e transparente rumo ao destino final, o – Rio Douro – na Régua. A uma acentuada descida seguiu-se uma acentuada, e longa, subida. Fizemo-la nas calmas, sem pressa, a conversar e fotografar. É uma perspetiva desafogada, e privilegiada, sobre os cerca de 40 hectares da propriedade Horta Osório. Depois, foi entrar na antiga linha ferroviária do Corgo, que ligava Chaves à Régua, num percurso plano e encantador …

Saímos da linha, e voltamos à vinha. Vinhas! Descemos de novo ao Rio Corgo, e passamos por mais uma das intocáveis e delicadas pontes que a atravessam e permitem ligar as duas margens. A última paragem antes do animado (e merecido) almoço-convívio, servido no interior das instalações da Casa Agrícola Horta Osório. No fim, fomos visitar a adega, acompanhados por quem sabe. Um dos enólogos da casa. A melhor forma de nos despedirmos. Um brinde ao DOURO!

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