Fui até ao pilar 7 da ponte 25 de abril. À chamada – experiência pilar 7 -, que não é mais, e já é muitooooo (risos),  que um miradouro da cidade de Lisboa. Localizado num ponto identitário da capital, a ponte 25 de abril. Mas não é só mais um miradouro, ou um miradouro qualquer. É a possibilidade de se desfrutar de uma vista sobre a cidade e sobre o rio a 80 metros do solo. Exatamente ao nível do tabuleiro da ponte, e ainda viajar pela sua história. A história de uma das maiores pontes suspensas do mundo! Sim, mundo.

A visita

Cheguei e iniciei a visita pela realidade virtual, aí foi tudo ao nível do solo, portanto correu bem, aliás muito bem. Tive, como toda a gente que a visita tem (risos), acesso a espaços inacessíveis da ponte e fiz o ‘aquecimento’ para o que se seguia. Foi uma importante introdução ao tema, à experiência. Depois, depois saí e pelo exterior passei junto aos maciços secundários e ao maciço principal, antes de entrar na sala de exposição. Um espaço amplo cheio de luz e de relevante informação, sintetizando os principais indicadores da ponte à volta de uma imponente e muito bem representada maquete da mesma. A experiência envolve a entrada no interior do principal suporte da estrutura. Bem como, a visita às salas dos cabos suspensos, espaços carregados e preenchidos de ‘forças’. E de toneladas de aço e betão, que deram ainda mais emoção à subida.

A subida foi tranquila, o dia estava cinzento, e para ajudar ainda caía alguma chuva miudinha. Mas eu queria desfrutar deste time off, queria esta experiência, queria esta aventuraaaaa. Subi e lá andei eu, de um lado para o outro do miradouro. Já não quis tanto com o espaço chave do miradouro (risos). Um reduzido retângulo vidrado e totalmente transparente para o solo. E, ou para o rio, é que fui lá, mas foi só mesmo para a foto, não vi nada, mesmo nada (risos)!

Ai, ai time off, ao quanto obrigas …

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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