Nunca fui amiga de ginásios. Aliás, acho que fui umas duas ou três vezes a um ginásio em toda a minha vida. Não gosto da ideia de estar num recinto fechado a fazer sacrifícios físicos. Sim, para mim são muito mais que treinos e esforços, são exercícios que me dão muito pouco prazer e além disso tenho dificuldade em fazê-los (há que o admitir!).

Quando vivi em Londres, na residência onde estive hospedada, um tipo fancy hostel, havia um ginásio bem simpático (e gratuito) à disposição dos utentes, e mal cheguei pensei ‘É desta que vou gostar de ginásio, ainda saio daqui uma gym addicted‘. Mas não foi nada disso, fui lá uma vez, e já tinham passado uns cinco meses. Mas fiz exercício, muitas caminhadas! Gostava muito de ir até ao Hyde Park, um espaço verde a perder de vista onde a serenidade reinava, mas também caminhava à procura da agitação de Westminster – Big Ben e London Eye -. Caminhar na calma transmitia-me paz, caminhar na agitação transmitia-me vida/ ação. Em função do que procurava, em cada time off caminhava!

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