Oxford era me familiar desde os meus tempos de estudante. Sim, só associava a palavra – Oxford – a universidade/ estudantes/ estudo (muito estudo!)/ conhecimento/ ‘University of Oxford’. Aparecia em todos os rankings (e sempre no top), e era neste âmbito que ouvia falar dela, de Oxford. Depois de me estabelecer em Londres em time off comecei a perceber que Oxford não seria só a universidade, o estudo, o conhecimento, mas era também uma cidade, sim, uma cidade! E uma cidade que envolvia, e portanto que deveria visitar.

Na altura a minha irmã estava a fazer um curso de verão na cidade. Em que boa altura decidiu ela ir até Oxford, foi uma decisão perfeita (risos). Assim, peguei nas malas e decidi ir até lá. Queria conhecer a universidade, mas também queria conhecer a cidade. No entanto, rapidamente percebi que conhecer a universidade é conhecer a cidade, e vice-versa. Sim, é um dois em um!

A Universidade de Oxford é uma série de edifícios que preenchem a cidade de uma beleza singular, devido à sua rica arquitetura e aos jardins internos e externos que preenchem os vários espaços, são jardins de perder de vista e lindos de morrer. A esses edifícios chamam-lhe colégios. Vão os identificando conforme as áreas de estudo, entre eles vão-se alternando outros edifícios que são habitações maioritariamente ocupadas por estudantes, e tudo parece ligado/ conectado. As ruas estão preenchidas com bicicletas estacionadas por todo o lado. Algumas delas estão presas com cadeados fechados há anos, talvez dezenas de anos, são peças que os estudantes deixam quando se despedem …

Antes de viajar até Oxford fiz uma pesquisa genérica sobre a cidade, o que devia ver, o que devia comer, procurei imagens. A minha expectativa era alta, sobretudo devido às imagens, via em todas elas postais, autênticos postais! Mas Oxford é mais que uma cidade ‘postal’, é uma cidade carregada de simbolismo. Foi um time off forte!

 

 

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