O Palácio Nacional de Mafra é Monumento Nacional, é um dos maiores e mais populares monumentos do país, e dizem, incorpora uma das mais belas e valiosas bibliotecas do mundo. Fui até lá! Um time off  que poderiam ser três. Sim, é que aquele edifício giiiiiiigante é um conjunto arquitetónico constituído por um Palácio, um Convento e uma Basílica. Três edifícios num só.

Iniciei a visita pela Basílica. O espaço da Fé! Ainda no átrio, belas esculturas italianas, enormes, e a fazer adivinhar um interior ‘à séria’. Forrado a mármore, com vários órgãos, e com uma área vasta é um espaço rico e confortante para a vista e para a alma. Apela à reza.

Depois, fui até às áreas do Convento. Um refeitório, uma farmácia e o – hospital -, o espaço onde fiquei mais tempo. Incrível! Os vários cubículos privados onde os pacientes recebiam acompanhamento/ tratamento permitiam ver e ouvir a missa na capela adjacente. A fé e a  força de acreditar na cura de mãos dadas. Subi aos andares superiores, fui visitar o Palácio. Salas luxuosas, ricas e de grande ‘aparato’. A sala do trono, a sala das descobertas, a sala dos destinos, a sala de música,…, a sala de jogos e a sala da caça. Andei por lá devagar. Parei, desfrutei e fotografei.

Deixei para o fim, o que me levou verdadeiramente lá, a Biblioteca! Gosto de fechar em – grande – (risos). Um pavimento em mármore de cores rosa, cinza e branco. Estantes laterais em madeira clara, ‘velha’, e lá dentro milhares de volumes encadernados em couro e gravados a ouro. Não sei se é a biblioteca mais bela do mundo, mas do meu é! É ir lá e ver. Eu voltarei, na esperança de poder ler…

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