Visitei a bonita cidade de Espinho. Um time off destinado a conhecer um pouco da sua história e da sua identidade.

Para iniciar a visita fui até ao Museu Municipal, o melhor espaço para enquadrar o passeio. Melhor espaço, e talvez um dos mais bonitos. É a antiga Fábrica de Conservas Brandão, Gomes & C.ª, reabilitada. Localizada junto ao bairro piscatório foi fácil de identificar. Dimensão gigante e cor intensa, um rosa velho, que atrai a atenção a quem chega. Lá dentro, exposições temporárias e exposições permanentes. As últimas assentes nas principais marcas da cidade – a fábrica de conservas, a arte xávega e o bairro piscatório -. Uma viagem incrível, e onde demorei mais tempo. É a cultura de uma região, e de um país.

Terra piscatória, foi também, e desde muito cedo, associada à fé. A devoção religiosa das suas gentes levou à construção de diversos monumentos pela cidade. Visitei a Igreja Matriz! De 1930 e dedicada a N.ª Senhora da Ajuda, concilia também estilo contemporâneo. Imponente, bonita. Bem próximo, o Mercado Municipal. Peixe fresco, o principal atrativo. Mas há mais monumentos e infra-estruturas na cidade? Há. Mas o tempo passa a correr, e a rua 19, pedonal e perpendicular ao mar, ao fundo, convidou-me a finalizar o dia por lá. Comércio local e não local, e movimento. Vida feliz de uma cidade do litoral. No entanto, vai haver mais, noutro dia …

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