1. Burgo

Depois, fui ao aglomerado de Burgo, à rua principal e velha estrada romana, a – Rua do Burgo -. Encontrei dois locais, falei com eles. Falaram-me da aldeia, falaram-me do parque de campismo, do alojamento. Gostam de receber! Um conjunto de habitações que envolve várias épocas, várias construções, várias cores, … Em comum, o granito e a paisagem envolvente. Natureza! No final da rua, o antigo Seminário de Santa Terezinha, um monumento gigante e imponente. Em estado de abandono, terá tido um impacto significativo na vida, nas terras e nas gentes da aldeia. Mais à frente, o Mosteiro de Pombeiro, o Monumento, e o motivo de mais um time off. E assim, é fácil dizer adeus. Viver o presente a olhar o futuro!

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2. Pombeiro

Classificado como Monumento Nacional é uma das principais atrações turísticas do concelho e da região. Fui até lá. A visita começou antes de chegar. A envolvente, o enquadramento onde está inserido ‘pede’ que se deixe o carro e se vá a pé. Um troço de calçada medieval, um pequeno aqueduto e vários caminhos com um só pano de fundo. O mosteiro, monumental e bonito.

Foi dos mais respeitados mosteiros beneditinos da região. Chegou a possuir 37 igrejas e um rendimento anual muito atrativo proveniente de rendas e de dízimos. Localizado na interseção de duas das principais vias medievais e rodeado de terras férteis e abundantes em água serviu como alojamento aos reis nas suas viagens, e serviu de albergue a peregrinos.

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3. Românico

No concelho de Felgueiras, decidi fazer um time off turístico-cultural em espaços de culto. Fui conhecer 2 igrejas de estilo românico que integram a valiosa e diversificada Rota do Românico. A Igreja de Santa Maria de Airães e a Igreja de São Vicente de Sousa, ambas, classificadas como Monumentos Nacionais. Localizadas nas freguesias de Airães e na União das Freguesias de Torrados e Sousa, respectivamente. Cerca de 8 km separam uma da outra.

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4. Pão de ló de Margaride

Localizada no centro da cidade, na freguesia de Margaride, e portanto a origem do nome, foi fácil de encontrar. Logo à entrada, a marca registada e o ‘carimbo’ a atestar e a identificar a Casa que foi Fornecedora da Casa Real Portuguesa. Subi as escadas num percurso bonito, real. Lá dentro, na produção, muito trabalho manual (ainda), uma quantidade infinita de recipientes de barro, uns em cima dos outros, fornos gigantes, batedeiras de madeira com pás movidas por mecanismos antigos, e, o produto! O Pão de Ló de Margaride, quentinho. Cores e aromas deliciosos. Os ‘olhos também comem’. Mas ali, naquele espaço, produz-se e vende-se mais.

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