Neste contexto de pandemia, causado pelo covid-19, o dia-a-dia tem sido vira o disco e toca o mesmo, caminhar!

Estamos em estado de emergência, mas preciso de me distrair, de apanhar ar,… Quero me esquecer deste estado por uns instantes. Tenho que me abstrair. Não faz bem a ninguém viver este ‘pesadelo’ a tempo inteiro. É importante, necessário, e obrigatório, cumprir o confinamento, mas da mesma forma, é importante, necessário, e obrigatório manter a sanidade mental, para que, e no FIM, tudo corra bem. Portanto, o bom-senso e equilíbrio devem imperar. Caso contrário, ”se não se vai da doença, vai-se da cura”.

A caminhada, próximo de casa e solitária, é, e tem sido, o melhor oxigénio para quase todos os dias. É sair, é ir! É caminhar passos largos e passos curtos pela natureza. A mãe natureza! E é parar aqui e ali e interiorizar o privilégio de o poder fazer em liberdade. É incrível, e impensável, mas a verdade é que, HOJE, a liberdade, fora de casa, é quase inexistente…

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