Em tempos de confinamento/ quarentena, os exercícios físicos, paralelamente a muitas outras atividades, estão muito mais limitados. Portanto, há que intensificar e reforçar aquelas tarefas que temos liberdade para fazer. E, quais? A jardinagem é uma delas. Jardinar faz bem, é do bem, e melhora a saúde física e mental!

E não sou só eu que o digo, há inúmeras fontes a defendê-lo: i) a jardinagem, atividade, consta nas recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS); e ii) o Journal of Health Psychology publicou um estudo que avaliou o impacto da leitura e da jardinagem em casos de stress, reportando que foi mais significativa no grupo da jardinagem. Recomendando 30 minutos ao ar livre para diminuir os níveis de cortisol (hormona do stress).

Faço jardinagem há anos, décadas. Quase 3! Embora nuns anos bem mais ativa que noutros, nunca me distanciei muito das suas tarefas. É um vício. Vício bom! É uma espécie de terapia. O ar puro. O contexto natureza. A mãe natureza! O  mexer em arbustos, árvores, flores,… O plantar árvores. Já lhes perdi a conta. O cortar a relva e sentir aquele cheiro a frescura. E depois, os sons, as cores… Gosto de tudo. Muito! Gosto, e faz-me bem. Agora, tenho feito mais que nunca. Há uma grande paixão pela atividade, há tempo, há uma necessidade gigante de ”escape”, e há uma enorme esperança nos dias que aí vêm…

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