Fui até à Estufa Fria, um jardim em estufa situado bem no centro de Lisboa, no Parque Eduardo VII. Estava uma tarde de muito frio, estava na – Estufa Fria -, mas o time off foi tudo menos frio! Não foi a primeira vez que a visitei, mas era como se fosse, estava com a mesma excitação e curiosidade de uma primeira vez (risos). É que envolve o verde, a natureza, o jardim, a calma, a tranquilidade e o silêncio tudo num só. Um espaço na cidade perfeito para se passear e relaxar.

A designação, e segundo a Wikipédia (fonte credível, risos), é devida ao facto de não utilizar qualquer sistema de aquecimento para manter o jardim Vivo. Dividida em três partes distintas, a área fria – Estufa Fria -, a área quente – Estufa Quente -, e a área doce – Estufa Doce – está ornamentada com pequenos lagos e cascatas bem como algumas estátuas.

Entrei e percebi logo que estaria no espaço principal e no maior, também foi onde passei mais tempo, a área fria, que se distingue das outras não só pelo seu tamanho e espécies, mas pela sua cobertura em ripas de madeira que ajudam a controlar a temperatura e a luz de forma natural. A zona referente à estufa quente alberga espécies tropicais, e a estufa doce, um espaço muito mais pequeno onde estavam espécies pertencentes à família das Cactaceae (cactos) e outras plantas suculentas, não menos interessante e atraente que as outras, apesar dos picos (risos).

Regularmente vão passando exposições temporárias temáticas no espaço. E estava uma a decorrer,  – Os Dinossauros vão à Estufa -,  e mesmo com alguns exemplares por lá, não tive medo de ‘parar’. Aliás, o que ficou foi muita vontade de Voltar a este jardim de verdade na cidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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