Já visitei mais vezes os miradouros de Lisboa desde que estou em time off, a fazer nenhum basicamente (risos), que todos os anos que vivi na capital. Estar em time off até pode ser fazer pouco, principalmente para quem vê de fora (vê pouco e mal, risos), mas é visitar, explorar e conhecer mais , e noutro formato. E isso também dá que fazer, se dá!

Miradouros

Fui até dois dos miradouros com mais história em Lisboa, ao miradouro de Santa Luzia e ao miradouro das Portas do Sol, separados um do outro por cerca de três minutos a pé. Estava um dia com muito sol e muita luz, condições perfeitas para desfrutar da vista e para fotografar (sempre).

Chego primeiro ao miradouro de Santa Luzia. Um espaço amplo dividido em dois pisos que integra além da igreja de Santa Luzia. Um tanque baixo e extenso de água, um jardim e vários painéis de azulejos a retratar Lisboa e um pouco da sua história. Estava movimentado, havia muita gente a querer ver o Tejo e a sua grandiosidade. E Alfama, um bairro histórico que se estende por diversas ruas estreitas e sinuosas até ao rio, uma marca da cidade. Alguns artistas também tentavam ‘fazer’ o dia, uns tocavam viola, outros vendiam pinturas, elementos fiéis a estes espaços.

Ainda subi a um café, o ponto mais alto do miradouro e vi mesmo ao lado o outro, o das Portas do Sol, para onde circulei de seguida. Muito próximo, mas muito diferente. Há mais espaço, há dois grandes largos que se estendem para o Tejo e permitem ver mais Alfama, com maior amplitude, e lá havia ainda mais vida. Sim, muitos turistas como eu! São também referências à vista, vários monumentos históricos da cidade, como a igreja de São Vicente de Fora e o Panteão Nacional. E é também esse jogo de encaixe, tipo puzzle, ‘ali o que é?, ‘ali é …’, ‘ali deve ser…’, que torna estes passeios divertidos, ricos e muito fáceis de repetir.

Portas do Sol
Portas do Sol
Portas do Sol
Portas do Sol
Portas do Sol
Portas do Sol
Santa Luzia
Santa Luzia

 

Santa Luzia
Santa Luzia
Santa Luzia

 

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