No Brasil, na ilha de Santa Catarina ‘aproximei-me’ de Portugal e de Santo António (risos) no time off que fiz pelo distrito, bairro e praia de Santo António de Lisboa. Ainda antes de ir até lá, de o visitar estava já informada que era uma paragem obrigatória, era um cantinho muito especial. Parei por lá, e sim, viajei até Portugal (risos) numa viagem curta, leve e encantadora!

Santo António de Lisboa

Da cidade, da capital, de Florianópolis até lá são mais de 15 km. Chego, e percebo que de facto estava afastada do mundo urbano, do desenvolvimento, da aceleração, … Ali, ali ainda havia paz, sossego e charme. Muito charme de uma vila colonial (colónia Açoreana). Um mar calmo, sereno muito preenchido de cor. Eram barcos, vários barcos, onde a onde, a colorir uma paisagem sobretudo azul (mar e céu) e verde (mato e morros) a circundar no horizonte. Tudo, ali, próximo de quem chega. O comércio, muito tradicional focado nas necessidades dos moradores e em lojas e expositores de rua com produtos artesanais direcionados a turistas são também uma ‘marca’ do bairro.

Entrei na sua principal atração turística, a Igreja de Santo António. Entrei e fotografei. Mas as casas do bairro são também atrações turísticas. Para mim são, foram. Casas com cores vivas, baixas (ali não há prédios), e casas habitadas. Casas felizes! Ali, os locais vivem essencialmente da agricultura e da pesca. No entanto, há a destacar a forte atividade de criação e exploração da ostra de cativeiro, de laboratório. Dividida entre o mar e a areia, não passa despercebida para quem passa. É uma atividade complexa, longa no tempo e muito exigente. E eu só estive de passagem.

Meu querido Santo António há vezes que acho que temos contas para acertar (risos), mas desta vez enganei-me, – deixei-me encantar -. Aliás, desta, e de outras que se seguiram. Sim, foi um sítio que fiz questão de visitar e tornar a visitar. E há sítios assim, mágicos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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