A jardinagem é das atividades de casa que mais gosto. Se não, talvez, a que prefiro. Sem dúvida! Cozinhar, aspirar, tratar da roupa, limpar o pó, … ficaria tudo para segundo ou terceiro plano na lista de prioridades. Na minha. Aliás, seriam mesmo tarefas que dispensaria para todo sempre com enorme facilidade. Se pudesse.

O jardim, mais ou menos arranjado, mais ou menos natural, mais ou menos florido, é um espaço saudável, natural e feliz, onde sempre gostei de estar. E trabalhar! É uma paixão que tem anos. Faz parte das primeiras paixões, e essas até podem adormecer em algum período da vida, e adormecem. Mas não morrem! Portanto a jardineira Ana Maria Pinto voltou. Ainda mais viva, forte e entusiasmada que nunca. Ninguém a para. Pobre jardim (risos).

A máquina de cortar relva, o aparador de sebes, a tesoura de podar, o engaço, e mais uma data de utensílios associados, tudo faz parte de um time off pelo jardim. Jardinar é trabalhar e tratar a terra por tu. É estar próximo do que é natural, simples, e leve, sem qualquer custo, sem qualquer preço.

Mudei de vida! E um dos temas, ou mundos, que tinha completamente adormecido era o da jardinagem. Voltei a ‘acordá-lo’. Fui lá, dei-lhe um pequeno toque, e ele ” – não precisas de me acordar, eu ainda nem sequer tinha adormecido”. Sim, passaram-se anos, vários, e mesmo sem passar por lá, a jardinagem, o jardim ainda estavam vivos.

Jardinar é das melhores e mais saudáveis terapias que há. Do meu mundo é!

 

 

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