Passear com amigos

Isto de ter amigos é um bem precioso. E é-o a vários níveis. Visitar uma localidade, uma vila, uma cidade onde temos quem nos receba. Onde temos quem nos faça o roteiro turístico, e ainda nos faça companhia, boa companhia foi o que me aconteceu num dia de time off por Braga. A capital do Minho e da juventude (dizem eles, a Wikipédia, e eu acredito! risos).

O passeio

Estava um dia bonito, de sol, estávamos em grupo portanto não iria ser o roteiro turístico mais formal do mundo. Nunca o é, muito menos nestas condições … Resolvemos iniciar por uma caminhada pelo centro histórico, passar pelas principais ruas comerciais (muitas mesmo). Passamos pela praça do município, fizemos uma paragem rápida pela Sé. Centenas de pessoas a entrar e outras a sair (eram turistas, turistas como eu). Ainda há muita gente em time off, ai há, e que bom que o há! As ruas tinham vida, muitas pessoas, muito dinamismo, e muita cor, parte dela dada pelos vários canteiros e jardins que preenchiam parte de avenidas e praças. Vermelhos, amarelos, verdes, rosas, uma mistura que não quis deixar passar, nem deixar de posar (e foi mais uma foto, risos).

Depois foi pegar no carro e subir até ao Santuário do Bom Jesus, um espaço grandioso na fé, na dimensão, na vista que proporciona, no que incorpora e no que oferece a quem o visita. Gostei muito do jardim da gruta e do Elevador, que relíquia de transporte, não andei (também não se pode andar em tudo, risos) mas fiquei lá alguns minutos a vê-lo subir e descer. E depois, ainda no âmbito da religião continuamos a subir, fomos até ao Sameiro. Vi menos vida, menos movimento, e muito menos gente, mas a grandiosidade e significado do espaço não é em nada menor. Para mim não o foi. São diferentes! Foi um dia de igrejas e santuários, espaços que independentemente da fé, são (deverão ser) de todos e para todos. E na companhia de amigos, foi tão bom ter estado por lá …

 

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