Gili Trawangan

Gili Trawangan é uma ilha entre as milhares da Indonésia. Fiz questão de fazer um time off de alguns dias. Não, não estive em todas as ilhas, aliás, além de Bali, só estive mesmo em Trawangan (risos)! As outras milhares ficam para uma próxima. Fui até lá devido à sua proximidade à ilha de Bali e ao facto de também ser um destino turístico muito popular e famoso. Sabia que era uma ilha pequena, o que correspondeu. Tem um comprimento de 3 km e uma largura de 2 km. Também estava informada que o ambiente seria mais em grupo, mais jovem, mais descontraído, mais festa, mais Bob Marley …

A viagem

Não há forma de lá chegar sem ser de barco, este era o único meio de acesso à ilha. E foi de barco, num barco rápido que fiz a viagem. Não demorou mais de duas horas e meia, devíamos ser um grupo de 35 pessoas, entre passageiros (turistas!) e tripulação. Alegres e em good mood (pudera, no passeio, risos). Começamos a avistar a ilha a uns 20 minutos antes de chegarmos. Percebia-se que tinha outro movimento, viam-se vários resorts e concessões muito arranjadas e decoradas ao detalhe, eram cores muito vivas, muitos tecidos e estampados. Ali, a água, um azul transparente, e a areia, um branco puro, combinavam na perfeição.

Os tranportes

Chegamos ao destino, e temos vários locais muito ativos a tentar ajudar-nos com a bagagem e a localizar a hospedagem (a tratar da vida deles, claro! risos). Dirigi-me a um deles e questiono pelo táxi, ele sorri efusivamente e responde “no motorised transport here“. Rimo-nos os dois, e depois de ter assumido que estava numa ilha onde não havia veículos motorizados (minuto a seguir, risos), mostro-lhe a morada da hospedagem. Muito próximo de onde tínhamos abarcado, menos de 10 minutos a pé.

Levou-me a bagagem e fez-me companhia até lá. No caminho foi-me explicando, e eu também fui vendo, como se vive, como se faz turismo numa ilha onde o único meio de transporte são as pernas, as bicicletas e umas carroças puxadas por cavalos. Carroças várias, e algumas delas muito bonitas, mas mesmo muito, principalmente as destinadas ao turista, ao serviço de táxi. Já na hospedagem, e ainda antes de fazer o chek-in, pensei ‘ … que bom que ainda há locais e vidas assim, sem motores …’

 

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