1. Gruta da Moeda

Em time off, quis voltar às grutas. E resolvi parar na Gruta da Moeda, uma gruta com uma extensão visitável de 350 metros e uma profundidade de 45 metros. Estava um dia de Verão e muito calor, por isso a frescura sentida ainda na bilheteira já era um apelo à visita. Foi uma visita guiada com paragens curtas em cada uma das galerias naturais que tinham designações de acordo com a imagem sugerida. Paragens em que tirei sempre uma ou outra fotografia e integrei que de facto estava mesmo debaixo de terra. É que posso não gostar do ar (e das alturas), mas debaixo de terra também não me sinto lá muito bem. No entanto, gostei! Gostei das formações calcárias, dos lagos, das poças de água, do som da água e de algumas gotas a correr, do tipo e forma das escadas e da iluminação suave ao longo do trajeto.

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2. Mosteiro da Batalha

Bem, não foi propriamente a Batalha de Aljubarrota chegar lá. Mas ainda andei uns km entre Leiria, Fátima e a Batalha. Há várias formas de chegar, e há também demasiadas indicações (risos). Mas cheguei! ‘À minha espera’, uma obra grandiosa, monumental. É de facto um monumento artístico gigante, uma obra prima da arquitetura! Foram cerca de 200 anos de trabalho, vários mestres envolvidos e uma diversidade de estilos incorporados. Um espaço onde se concentra património, história e significado, a heróica vitória de Aljubarrota.

Circulei-o por fora e entrei lá dentro. Fui às várias áreas do monumento. Igreja, capela-mor, sala do capítulo, capela do fundador, capelas imperfeitas e o claustro real. E foi aqui, no claustro real, onde passei mais tempo. Adoro!

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3. Pia do Urso

Chegar lá foi fácil, há várias indicações, e havia vontade de chegar! Estaciono, e percebo que de facto a aldeia estava arranjada, e renovada. Percebia-se que as habitações teriam sido quase todas elas alvo de intervenção total. Grande parte, foram reconstruídas de raíz. Entre habitações, espaços de restauração, e vários turistas a passear, cruzam-se ruas limpas, bem apresentadas. E eu andei por lá a desfrutar de paz e serenidade. O percurso que nos leva a conhecer o  parque sensorial é encantador. Entre um mix de misticismo e espiritualidade, apresenta várias estações interativas e lúdicas. É possível apreciar a flora e a fauna, e diversas formações geológicas – as chamadas “pias” – onde, antigamente, conta a lenda, os ursos viriam beber água. E portanto a origem do nome – Pia do Urso -. Lendas à parte, gostei muito de passear e conhecer esta pequena, grande maravilha aldeias da Região Centro. Até breve!

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