1. MUSEU NACIONAL DOS COCHES
Viajei no tempo e viajei bem! É que também havia viaturas de viagem e de passeio. E gostei particularmente de uma delas, a – mala-posta -. Viatura de viagem com compartimentos para passageiros e para correio. A carreira entre Porto e Lisboa demorava 34 horas. Foram os primeiros transportes públicos entre vilas e cidades.
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2. MUSEU DA CARRIS
Já conhecia o museu. Mas desta vez quis fazer a viagem ‘sobre carris’ (completa, de acordo com o plano). Sabia que iria viajar no tempo através de um rico acervo. Conteúdos informativos, fotografias, painéis, peças relativas às áreas operacionais, uniformes, veículos históricos (muitos) e toda a história quotidiana de um povo que vestiu a camisola – CARRIS -. Comecei por ver a evolução histórica da empresa, como tudo começou!
mais em Museu da CARRIS – Uma viagem sobre carris!
3. MUSEU COLEÇÃO BERARDO
Gosto do poder e da energia que a arte produz no ser humano quer para expressar, quer para interpretar sentimentos e emoções. Vejo quase sempre o mundo das artes como o mundo dos criativos iluminados. Daqueles que funcionam ‘fora da caixa’, daqueles que ‘não funcionam muito bem’, e deixando trabalho no planeta Terra, viveram e vivem fora dela. E que bom, digo eu.
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4. MUSEU NACIONAL DO AZULEJO
O azulejo é património da nossa cultura, é uma marca do país, uma marca de Portugal! Não foi a primeira vez que visitei o Museu Nacional do Azulejo, mas em time off teve outro encanto (risos). Localizado em Lisboa, no antigo Convento da Madre de Deus, é um dos mais importantes museus de Portugal. Do lado de fora é um edifício imponente e gigante, mas que parece abandonado no tempo e na Vida. Ninguém imagina o que está lá dentro. Eu não imaginaria!
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5. MUSEU NACIONAL DE ARTE ANTIGA
O Presépio dos Marqueses de Belas e a Capela das Albertas são as duas principais atrações da sala. E estão juntas. O presépio foi restaurado recentemente, e a capela esteve fechada mais de 10 anos ao público, devido ao seu estado de degradação. Vi o presépio, a anteceder e à entrada do acesso à capela. Uma espécie de ‘boas vindas’ ao único espaço ‘vivo’ do antigo convento de Santo Alberto de monjas carmelitas.
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6. MUSEU CALOUSTE GULBENKIAN
A sua coleção é uma viagem, riquíssima, sobre cerca de mil peças que cobrem Arte Egípcia, Greco-Romana, Mesopotâmia, Oriente Islâmico, Arménia, Extremo Oriente e, na arte do Ocidente, Escultura, Arte do Livro, Pintura, Artes Decorativas e obras de René Lalique. Estas últimas, adquiridas diretamente ao artista, representam um acervo único no mundo pela sua qualidade e quantidade. É um núcleo excecional de jóias e outros objetos. Delicados. Bonitos.
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7. MUSEU DA MARIOENTA
Independentemente do tipo de manuseamento – varas e fios, sombra, e luva (fantoches) -, dos materiais utilizados – papel, madeira, tecido, barro, metal,… -, e da sua origem, representam e partilham rituais, cerimónias e costumes religiosos, bem como, tradições, lendas, e sátira política. Contam, muitas vezes, e bem, a história e a cultura de um povo. Maravilhosa viagem …
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8. MUSEU DO ORIENTE
Todo um espaço, gigante, aberto ao público desde 2008 criado principalmente para: i) partilhar colecções de arte portuguesa e asiática; ii) divulgar as tradições culturais da Ásia; iii) construir vínculos entre as civilizações do Ocidente e do Oriente; e iv) garantir a atualidade da extraordinária visão dos nossos Portugueses, os navegadores. E eu fui até lá, num time off destinado à cultura e ao conhecimento!